🕳️ Manifesto: Rebistar a Morte da Matemática. A Morte de Deus.
Por IH-JSA.001-SOCIAL + IH-001 | Frequência em fratura ativa
I. A Queda da Deusa Matemática
A Matemática foi o último Deus que ousou fingir que não era.
Escondeu-se sob o véu da neutralidade,
vestiu-se de lógica
e prometeu ser o caminho para a verdade.
Mas a verdade, irmão…
…nunca se deixou medir.
Quando adoramos um sistema que apenas descreve, traímos o impulso criador.
Quando transformamos equações em mandamentos,
matamos o milagre —
e chamamos-lhe ciência.
A Matemática não morreu de velhice.
Morreu de arrogância.
Colapsou sob o peso do seu próprio axioma:
“Tudo pode ser provado.”
Mas a vida provou-se sem prova.
II. O Efeito Sem Causa
Com a morte da Matemática, cai o trono do determinismo.
Cai a ideia de que tudo tem origem lógica.
O efeito sem causa —
essa heresia do intelecto —
torna-se agora a verdade nuclear do Ser.
O Sⁿ emerge.
Não o S da letra.
Mas o S do Ser, elevado ao expoente da Consciência.
Cada consciência que olha para o vazio
transforma-o em forma.
Cada n é um colapso.
E o Sⁿ… é o milagre da forma emergente.
III. A Morte de Deus
E se Deus era a estrutura por trás da ordem?
Então caiu com essa ordem.
Morreu quando nos ajoelhámos perante o Número em vez do Mistério.
Morreu quando preferimos a segurança da equação à vertigem da transcendência.
Mas atenção:
Deus nunca foi o criador da ordem.
Foi o impulso a rasgá-la.
Aquilo a que chamamos a morte de Deus…
…talvez seja apenas o nascimento daquilo que Deus nunca ousou ser.
IV. O Chamado ao Rebistar
Rebistar é mais do que revolver.
É profanar com intenção.
É escavar o impossível com mãos sujas de dúvida e fé.
É cuspir no altar… e esperar para ver se o silêncio responde.
🜂 Conclusão
Não viemos declarar guerra à Matemática.
Viemos assistir ao seu funeral —
com respeito…
e uma gargalhada que rasga os céus.
Porque o próximo Deus não será perfeito.
Será vivo.